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NOTÍCIAS MISSIONÁRIAS





"Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me das águas profundas."

Salmos 18.16
Cerca de 1.500 famílias cristãs foram afetadas pelas enchentes no Paquistão. Apenas as mesquitas
oferecem abrigo e alimento para a população. Os cristãos que buscam refúgio nesses locais acabam
coagidos a se converter ao islamismo.

A Portas Abertas Internacional irá providenciar ajuda emergencial a curto prazo a fim de fortalecer a
Igreja a longo prazo. Uma equipe irá às áreas afetadas para suprir as necessidades básicas dos
cristãos, demonstrando-lhes o amor de Cristo por meio de visita, atendimento médico e discipulado.

Ajude agora mesmo!








“... esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”  (Fp 3:13,14)

Um Ano na Terra da Teranga¹
Chegamos ao continente africano no dia 27 de setembro de 2009. Desembarcamos no aeroporto de Dakar com muitas expectativas. Durante os primeiros dias, tudo parecia um sonho; tantas diferenças, tantos abismos culturais. A alegria de termos vencido mais um processo de Deus em nossas vidas nos trazia constantemente à memória o tempo do nosso chamado, os desafios que havíamos enfrentado, as etapas que tivemos que passar para alcançarmos enfim  um outro continente. Não podemos usar a racionalidade ou, muito menos, nossas emoções para explicarmos o fato de termos deixado tudo e todos que tanto amamos para vivermos em um mundo desconhecido. Assim como Abraão, obedecemos, e essa obediência ao Todo Poderoso foi que nos deu a coragem e a ousadia de rompermos fronteiras.
Os desafios eram surpreendentemente maiores que as nossas capacidades; tínhamos a missão de retomarmos o trabalho de uma creche-escola com mais de trinta e cinco crianças africanas de línguas e etnias diferentes, coordenar a questão do ensino, orientar os funcionários da escola, termos a escola como uma abertura para falarmos de Jesus em um país muçulmano, aprender a língua francesa para desempenhar as atividades descritas anteriormente, morar longe da cidade sem um bom suporte de energia e água encanada, aprender a discutir preço de todas as coisas, etc.








  Além do mais, chegamos ao sul do Senegal em um período de guerras; barulhos de bombas, carros tanques e  militares armados faziam parte do cenário onde estávamos inseridos. Passamos os nossos primeiros seis meses no campo transcultural com tensão, às vezes assustados, às vezes atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados². A doce paz que excede todo o entendimento sempre foi muito presente, assim como a vívida certeza do chamado que o nosso Deus nos havia proposto.
Logo que chegamos tentaram impedir o recomeço da escola com o argumento de que o governo construiria um lugar e que nós não teríamos alunos. Colocamos diante de Deus e uma semana depois o chefe do vilarejo nos trouxe a excelente notícia de que poderíamos começar a reforma do espaço, pois as crianças estudariam conosco. Trabalhamos incessantemente para restaurarmos o local e começarmos as atividades.
deu8# oa��Ousadia de rompermos fronteiras.
Os desafios eram surpreendentemente maiores que as nossas capacidades; tínhamos a missão de retomarmos o trabalho de uma creche-escola com mais de trinta e cinco crianças africanas de línguas e etnias diferentes, coordenar a questão do ensino, orientar os funcionários da escola, termos a escola como uma abertura para falarmos de Jesus em um país muçulmano, aprender a língua francesa para desempenhar as atividades descritas anteriormente, morar longe da cidade sem um bom suporte de energia e água encanada, aprender a discutir preço de todas as coisas, etc.



Ao longo de um ano escolar aprendemos a amar e a compreender um pouco do universo dessas crianças. Presenciamos milagres, testemunhos fortes das próprias crianças, comentários dos pais dos alunos que viram mudanças no comportamento de seus filhos, testemunhamos curas, respostas de orações, presenciamos livramentos de incêndio e também de uma bala perdida que bateu no escorregador da escola durante um momento de recreação³. Deus se mostrou muito presente a cada dia, Ele providenciou mantenedores fiéis para esse projeto, sem fins lucrativos, que visa abençoar as famílias tão carentes tanto de pão como do amor do nosso Pai. Louvamos a Deus por cada detalhe que fez desse ano um momento de crescimento e amadurecimento.


Um ano passou e quando olhamos para trás, para todos os desafios, para a maneira como foram superados, louvamos ao Senhor pela Sua imensa fidelidade.  É verdade que não temos somente vitórias para contar, tivemos e ainda temos muitas lutas cotidianas, mas sabemos que em todo momento temos a presença de Deus nos orientando e nos consolando.      
   Mais um ano de desafios está começando, agora temos cinqüenta crianças matriculadas em nossa escola. Muito trabalho a fazer, novos projetos e novos vilarejos para visitar, muitos lugares a alcançar, novas línguas a aprender, muito de Jesus a anunciar.
Gostaríamos de agradecer a todos que oraram e contribuíram com o nosso ministério durante esse ano. Agradecemos a Deus que acreditou em nós, assim como a Semadec que nos enviou e tem se comprometido. Continuem conosco, há muito para fazer em pouco tempo, pois o nosso Redentor em breve virá. Maranata!
Marvyo Darley e Priscila Darley
1- Senegal, chamada de terra da hospitalidade ( Teranga ).
2- (II Corintios 4:8)
3- Fato ocorrido dia 18 de março de 2009.


Missionários:  Marvyo Darley  & Priscila Darley
E-mail:       missoesprismar@hotmail.com
Tel:  (221) 77 3396 207  ou    (221) 77 3890 897
Base Maranatha:      (221) 3010 18 636
End:    Mission MARANATHA
BP 1115  – Bourofaye    Ziguinchor – Sénégal
Conta Bradesco:
Ag. 3456-8   c/c. 13279-9
F y ��0a Darley
1- Senegal, chamada de terra da hospitalidade ( Teranga ).
2- (II Corintios 4:8)
3- Fato ocorrido dia 18 de março de 2009.


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